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Fases do Blog

1° fase: Escuridão

  • Nesta primeira fase o tema foi inspirado no preto, azul escuro, no corvo e na noite.
  • O preto: a cor do mistério e ao mesmo tempo da proteção. Se Relaciona com o silêncio e o infinito. Uma cor que nos impede que mudemos e creçamos como pessoas, pois ela nos ajuda a isolar-nos e esconder-nos do mundo
  • Palavras-chave: austeridade, vida interior, constrangimento, previsão, ordem, solidão, isolamento.
  • Está relacionado ao signo de Capricórnio, o signo do autor Vaskz.
  • Os tons azuis escuros representam a noite e a depressão. Tranquilizante, se associando com a parte mais intelectual da mente. Como é a cor predominante nesta fase, permite que nos sintamos descontraídos e calmos, imersos numa noite profunda. Uma cor que nos auxiliou a sermos criativos nesta primeira fase.
  • Está associado aos signos Peixes, Libra, Aquário e Sagitário.
  • Palavras-chave: conhecimento e integridade.
  • O corvo, um dos símbolos do blog, está com olho vermelho. Representa doença, insônia, insanidade. Pode querer dizer coragem, mas uma coragem insana, capaz de atos deploráveis. Este tema mostra uma noite coberta de névoa: dúvida, medo, angústia, coragem, além de união ao infinito.

2° fase: Outono



  • Após uma conturbada primeira fase, marcada pela inspiração na introversão dos autores, nos voltamos ao conceito principal do Sepphia. Após o nascimento do blog, com a segunda fase, este é apresentado da sua forma clara, afastando as cores escuras do tema.
  • No Outono de vida do blog, os textos não demonstram mais a procura pela inspiração propriamente dita, ou pelos elementos que influenciariam o poeta. Há um trabalho detalhado e descritivo com as formas de metaforizar e expressar os elementos comuns de cada autor.
  • Há critica no próprio ato de escrever, e o uso de um conjunto de elementos que foi alcançado inicialmente; com a inauguração do blog e das primeiras postagens. Leva-se a experiência para um novo nível de introversão, onde a escrita é um novo modo de interpretar não só a nós mesmos, mas o legado desenvolvido até então pelos escritores. 
  • Com as palavras maduras, e com a perspectiva de continuação, o Outono se prolongou em um universo onde não há tempo que limite as folhas secas que caíram e fizeram emocionar corações. Com um romantismo e um tom de solidão bem presentes, certas palavras dessa fase nasceram para o amor e para a confissão do inocente e do também não tão inocente amor aliado ao desejo. Ás vezes só amor, ás vezes só desejo.
  • É nessa fase que Pienet vem a falecer. As flores e a natureza não estão mais presentes como na primeira fase. Nunca a escrita havia se tornado tão denunciadora quanto ao fim da fase.
  • Próximos do fim do Outono, "Vandalismo" se une ao Sepphia e assim o blog reúne três autores.
  • O tom sépia, amarelado associa-se com a parte intelectual da mente e a expressão de nossos pensamentos.
  • Também nos ajuda a organizar-nos, a assimilar as idéias inovadoras, e contribui para a habilidade de ver e compreender os diferentes pontos de vista.
  • Pelo lado negativo, esta cor pode contribuir para o medo ou temor a certas coisas.
  • Palavras-chave: mansidão, alegria (ou solidão, no lado negativo), inteligência, inovação, energia, sol, fortaleza, poder.


3° fase: Inverno




  • O Inverno marcou Sepphia como a mais longa, variada e experimental fase. Apresenta-se com cores claras como azul e branco, representando o teor gélido da escrita que o frio vai formando ao longo do tempo. Logo após os primeiros dois textos (O Prestigiador e Póstumo Pienet) inaugurou-se a nova fase com a neve que caia do topo do site.
  • Inverno está relacionado com o realismo, o mal do século, e a apatia. A busca pelo desconhecido e o afastamento da escuridão. Representado pelo azul, a cor da realeza e da aristocracia. Também é uma cor que estimula a criatividade, o exercício intelectual e é tranquilizante. 
  • Os signos do Zodíaco associados à cor azul são Aquário, Libra, Sagitário e Peixes.
  • Nessa estação a cada texto publicado percebemos uma maior ousadia vinda dos autores para falar de suas angústias e seus desejos por libertação de algo que os enleavam:
  1. The Pretender, pseudônimo de Vandalismo, está cansado de ilusões e truques e percebe que "O público não se ilude mais". Van Tango é um questionador nessa fase e faz a ponte entre o medíocre e o sábio.  Vlad preenche seus versos com aflição e agonia, denunciando suas próprias ações enquanto sua alma "se desfaz em terror", e provoca apreensão aos seus leitores.
  2. Entre os pseudônimos de Vaskz temos Pienet, já falecido, que volta a escrever. Este promete contar suas experiências no pós vida, onde encontrou a Mansidão que tanto buscou, mas é deixado de lado e não contribuiu muito para seu arquivo e nem cumpriu com o que prometeu. Resolve então relembrar suas memórias de quando era vivo e percebe o quanto mudou, assim como fez em "Pienet, a Ideia e o Antigo Riacho de Cores Vivas". "Samuel, O Frio" é o mais novo marcador inaugurado por Vaskz que tratará de um anjo que blasfema contra seu dom da imortalidade mas que o usa para auxiliar aqueles que ama e que passarão rapidamente em sua vida. Frio, este já viu mortes demais acontecerem. Este personagem é gerado no conceito de inverno, de luto e lealdade
  3. Vinicius adicionou mais um texto ao seu marcador Comatose, contando mais uma história da personagem que reflete dentro de seus estados de quimera. Imaginação, sonho e fantasia discorrem entre os cenários da garota que atravessa outro estado de tormento. Depois de refletir sobre identidade e eternidade, o novo capitulo da saga trata do amor próprio. Um pássaro, o tempo acelerando e uma luta de antíteses que resulta no encontro do próprio Eu. 
  • Essa não é a primeira vez que Sepphia tem contato com a morte, entretanto,numa época em que é palpável a apatia, a morte se torna seduzida. O encontro com a morte se torna inerente a paz, o jazer é agora conforto.
  • Termos-chave: Esperança, liberdade, morte, incertezas, busca pela inocência, maturidade, falsidade, realismo, apatia, intelectualidade, reflexão, experiência, sabedoria.
  • Não foi uma fase de grande produtividade, mas que em cada texto escrito pesavam-se mais as palavras do que nas fases passadas. O distanciamento quase que completo do romancismo tornou o ato de escrever mais laborioso.