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sábado, 11 de maio de 2013

Crê



















És formosa a compostura de suas mais simples feições
O semblante que de manhã me rodeia; desperta
Tua fumaça que exprime o oxigênio que só eu sei inspirar
O calor de digitais que só em mim faíscam

Caem em senso, em questionamento, na dúvida de...
Não existir.

A coerção do teu olhar, que me permite respirar
A tremulidade(sic) da tua voz ecoando vida
Corrompendo minhas veias, manipulando me em teias

Corrompidos decaem em descrença
São carcomidos pelo vento

Mas se ouvirei-ti-ei pelo tempo que quiseres
E nada questionar, permita-me levantar uma hipótese;
A voz de que lhe tece em questionamentos, querida
Com intrepidez duvida de nós, pode agora, ecoar mais alto que a falta...
Falta dos meus toques?, do meu olhar?, do meu amor?

O arrependimento corrói mais que a morte
Pois ele permanece após ela, mas ante-vida, ante-dúvidasSabíamos que se investimos em nós, encontramos pois
Valor maior


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