Quimera das Súplicas
A gritar, sobrepor os sons ambientes
Procure por chamar minha atenção novamente
E me faça relembrar de sua existência
Contorne meus dedos,
Eu quero portar de símbolo
tão carregado quanto sangue
Correntes e cadeias,
me prendam por um novo instante
Faça valer do meu labor interminável
Dê lição, castigue os pulsos lisos
Voltem a ser elementos citados
Pois também quero relembra-los
e portar deles mais uma vez
Metrônomo, se desligue imediatamente!
Se afaste das minhas teclas pretas e brancas
Não tente mais a sinceridade da minha música
Não tente mais a verdade das minhas palavras
Está arriscando a integridade do meu espírito
Em favor a mim, se afaste dos meus ouvidos
Eles permanecem com seu incessante som
Relógio, morra lentamente
Estagne à meia-noite
e vá me levar são ao leito
Seja positivo e perceptivo
E para trás da meia-noite
deixe razão e praticidade
Luz, é só o que vejo
E portanto peço por escuridão
Que a luz possa agir novamente
Irradiar sobre mim a fim de renovação
Como a chama implora pelo ar
A luz se perde em seu próprio excesso
quando percebe a falta de sombras
E agora... Gratidão. Onde está?
Volte para mim! Eu imploro!
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