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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Morte!

Eu não quero morrer no limbo hoje à noite
Quero acordar na manhã mais linda,
Com telefonemas à tona
Repousar uma arma na minha nuca,
inclinada para a minha cabeça

Bang - Eu posso me despedir
Me despedir mais uma vez
Sem adivinhações ou enigmas
Mais uma carta voluta na terra
Escrevo para meus amigos do solo.

Olho o choro da minha mãe
Dos meus amigos, acendo uma vela
E choro por mim mesmo, por ser mais um covarde
Por abandonar todos pelo meu excremento
Estou à ponto de me deixar mais uma vez no limbo
Porém esperar para morrer com gratidão.

Adeus ao adeus!
Adeus ao deus!
Adeus à deusA!

-

Hey! Wait! Quer rosas vermelhas ou brancas?
Não vou lhe impedir mais uma vez!
Beba desse veneno equino
Vomite seus órgãos
Coloque um gato na sua barriga
De unhas bem afiadas!

Seu desejo de ser estapafúrdio
De dançar no mar em meio a tempestade,
Por mais que você não admita, te corrói
Quer sempre estar em foco para as pinturas
Suas esculturas feitas por seus amigos
São todas respeitadas

Vais morrer cheio de glória, e de poder
E tudo, porque se esqueceu de viver,
só não me culpe por sua morte!

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